Certa vez, perguntaram a Savielly Tartakower quem era, na sua opinião, o melhor enxadrista de todos os tempos. Tartakower respondeu do seguinte modo: "Se considerarmos o xadrez como ciência: Capablanca. Se considerarmos o xadrez como arte: Alekhine. Se considerarmos o xadrez como luta: Lasker".
Essa perspicaz resposta de Tartakower evidencia a natureza multifacetada do xadrez, que abrange simultaneamente, como sabemos, o aspecto científico, o aspecto artístico e o aspecto esportivo. Obviamente, ele não conheceu Fischer nem Kasparov, gênios posteriores à sua época e que merecem estar incluídos entre os melhores de todos os tempos.
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