segunda-feira, 3 de junho de 2019

O DIAMANTE BRUTO DE ESPERANÇA - PARTE 2


Conforme anunciado na matéria intitulada O diamante bruto de Esperança - Parte 1 (https://batalhadementes.blogspot.com/2019/05/o-diamante-bruto-de-esperanca-parte-1.html), publicada no dia 31.05, voltamos hoje com a segunda parte da matéria sobre o jovem talento de Esperança-PB, Matheus Barbosa.


Matheus representando o IFPB em uma competição de equipes


Para que os leitores do blog Batalha de Mentes possam conhecê-lo um pouco melhor, decidimos publicar uma breve entrevista, que nos foi gentilmente concedida pelo enxadrista Matheus. Vamos a ela:


Blog BM: Há quanto tempo você joga xadrez?
Matheus: Comecei a jogar em meados de 2015.

Blog BM: Como foi que o xadrez entrou na sua vida?
Matheus: O xadrez entrou na minha vida através de um amigo que trabalhava próximo a minha casa, numa oficina de carros, chamado Ivonaldo. Ele me convidou para aprender xadrez, e daí comecei treinando dentro da oficina e me apaixonei desde então.

Blog BM: Você treina xadrez? Com que frequência?
Matheus: Sim, treino xadrez sempre que tenho oportunidade e tempo para treinar com algum amigo.

Blog BM: Como acontece sua preparação para torneios?
Matheus: Sempre tento estar passando partidas de grandes jogadores, resolvendo problemas táticos e jogando com o ritmo adequado ao torneio.

Blog BM: Sua família apoia seu envolvimento com o jogo?
Matheus: Com certeza, minha família está sempre presente nos torneios, especialmente meu pai, que está sempre ao meu lado me motivando e passando confiança... sou muito grato a ele por isso.

Blog BM: Você encara o xadrez apenas como um divertimento, ou pretende se dedicar mais seriamente ao jogo?
Matheus: Encaro mais como um divertimento, porém sempre gosto de estar competindo e me testando contra os fortes jogadores.

Blog BM: Você tem algum ídolo no xadrez?
Matheus: Tenho vários ídolos, gosto bastante de Kasparov, Fischer, Carlsen... porém, o jogador de que mais gosto é Victor Kortchnoi, porque, além de sua carreira brilhante, ele mostrou ao mundo que não há idade para jogar xadrez em alto nível.

Blog BM: Como foi a experiência de ter participado do Memorial Bobby Fischer, o maior torneio do Nordeste e um dos maiores torneios do Brasil?
Matheus: Para mim, participar do Bobby Fischer foi uma experiência incrível, pois tive a oportunidade de conhecer grandes jogadores, e jogar contra eles foi algo muito gratificante.
 

Agradecemos ao jovem Matheus pela atenção e disponibilidade em nos atender, e mais uma vez desejamos a ele um futuro de muito sucesso, dentro e fora dos tabuleiros! 

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