Conforme anunciado na matéria intitulada O diamante bruto de Esperança - Parte 1
(https://batalhadementes.blogspot.com/2019/05/o-diamante-bruto-de-esperanca-parte-1.html),
publicada no dia 31.05, voltamos hoje com a segunda parte da matéria sobre o
jovem talento de Esperança-PB, Matheus Barbosa.
Matheus representando o IFPB em uma competição de equipes |
Para que os leitores do blog Batalha de Mentes
possam conhecê-lo um pouco melhor, decidimos publicar uma breve entrevista, que
nos foi gentilmente concedida pelo enxadrista Matheus. Vamos a ela:
Blog BM: Há quanto tempo você joga xadrez?
Matheus: Comecei a jogar em meados de 2015.
Blog BM: Como foi que o xadrez entrou na sua vida?
Matheus: O xadrez entrou na minha vida através
de um amigo que trabalhava próximo a minha casa, numa oficina de carros,
chamado Ivonaldo. Ele me convidou para aprender xadrez, e daí comecei treinando
dentro da oficina e me apaixonei desde então.
Blog BM: Você treina xadrez? Com que frequência?
Matheus: Sim, treino xadrez sempre que tenho oportunidade
e tempo para treinar com algum amigo.
Blog BM: Como acontece sua preparação para
torneios?
Matheus: Sempre
tento estar passando partidas de grandes jogadores, resolvendo problemas
táticos e jogando com o ritmo adequado ao torneio.
Blog BM: Sua família apoia
seu envolvimento com o jogo?
Matheus: Com certeza, minha
família está sempre presente nos torneios, especialmente meu pai, que está
sempre ao meu lado me motivando e passando confiança... sou muito grato a ele
por isso.
Blog BM: Você encara o
xadrez apenas como um divertimento, ou pretende se dedicar mais seriamente ao
jogo?
Matheus: Encaro mais como
um divertimento, porém sempre gosto de estar competindo e me testando contra os
fortes jogadores.
Blog BM: Você tem algum
ídolo no xadrez?
Matheus: Tenho vários
ídolos, gosto bastante de Kasparov, Fischer, Carlsen... porém, o jogador de que
mais gosto é Victor Kortchnoi, porque, além de sua carreira brilhante, ele
mostrou ao mundo que não há idade para jogar xadrez em alto nível.
Blog BM: Como foi a
experiência de ter participado do Memorial Bobby Fischer, o maior torneio do
Nordeste e um dos maiores torneios do Brasil?
Matheus: Para mim,
participar do Bobby Fischer foi uma experiência incrível, pois tive a
oportunidade de conhecer grandes jogadores, e jogar contra eles foi algo muito
gratificante.
Agradecemos ao jovem Matheus pela atenção e disponibilidade em nos atender, e mais uma vez desejamos a ele um futuro de muito sucesso, dentro e fora dos tabuleiros!
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